26 de jun. de 2013

Calor excessivo faz o celular explodir? Veja mitos e verdades sobre baterias

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Tire suas dúvidas sobre o funcionamento das baterias de íons de lítio, usadas em eletrônicos como smartphones, tablets e notebooks

Mesmo quem está acostumado com tecnologia tem dúvidas sobre o funcionamento de componentes internos do celular, tablet ou notebook. A bateria é um dos itens que suscita mais questionamentos. É comum ouvir um amigo recomendar que o celular não fique no bolso para não esquentar demais, esperar a carga da bateria acabar antes de conectar o aparelho ao carregador, entre outras orientações.
Bateria dos smartphones perde capacidade assim que sai de fábrica, dizem especialistas


Para ajudar os leitores a separar as recomendações verdadeiras dos mitos, o iG conversou com Renato Franzin, professor do Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) da Universidade de São Paulo, e com Maria de Fátima Rosolem, pesquisadora de sistemas de energia do CPqD. Confira as respostas abaixo:

1. A bateria começa a perder sua capacidade assim que o aparelho sai de fábrica, mesmo se ele não for usado?

Sim. Depois de pronta, se ficar sem uso a bateria sofre reações internas e passa a descarregar. “Toda e qualquer bateria já nasce morrendo”, diz Fátima. Para evitar o problema, as baterias são carregadas parcialmente na fábrica, antes de chegarem às mãos do consumidor.

2. É melhor esperar a bateria descarregar totalmente antes de conectá-la ao carregador?

Não. O dono do aparelho pode usar o carregador para completar a carga da bateria a qualquer momento. As baterias de íons de lítio não sofrem do “efeito memória” que assombrava as baterias com tecnologia de níquel-cádmio, usadas nos primeiros celulares, notebooks e telefones sem fio. “Hoje os aparelhos têm tecnologia para reagir ao que o usuário fizer”, diz Franzin.

3. Deixar o celular plugado na tomada após a bateria estar carregada prejudica o funcionamento da bateria?

Não. Segundo Fátima, os carregadores oferecidos pelos fabricantes de celulares possuem um filtro que impede a passagem de corrente elétrica quando a bateria está “cheia”. Contudo, essa proteção pode falhar e a bateria pode aquecer. “Ao manter a bateria em uma temperatura alta, o usuário reduz a sua vida útil”, diz Franzin.

4. A bateria dura menos quando o usuário carrega o aparelho por meio da porta USB do computador?

Em princípio, a qualidade da carga feita por meio da porta USB é igual à da rede elétrica. Em alguns casos, diz Franzin, pode ser ainda melhor, já que a corrente que chega à bateria do celular já foi estabilizada pela fonte do computador antes. Contudo, o celular pode demorar mais a carregar, já que a corrente elétrica oferecida pela porta USB é menor que a da tomada.

5. A bateria dura mais no frio do que no calor?

Segundo Franzin, as baterias são fabricadas para funcionar em uma temperatura entre 20 ºC a 22 ºC. Em temperaturas muito altas, a bateria pode deixar de funcionar corretamente, já que o calor reduz a velocidade das reações eletroquímicas que ocorrem dentro da cápsula de metal. “Em uma temperatura mais baixa, de 15 ºC, abateria pode até ter um ganho de desempenho”, diz Franzin.

Embora o clima interfira pouco no funcionamento das baterias, quem vive em locais de climas mais ameno, como as regiões Sul e Sudeste do Brasil, pode usar a bateria por mais tempo e vice-versa. “Se a bateria estiver em uso em um local quente, como o Piauí, a vida útil dela será um pouco menor”, diz Fátima, do CPqD.

6. A bateria pode explodir se ficar sob calor excessivo?

Que a bateria não deve ser exposta ao fogo, todo mundo já sabe. Mas outras situações que envolvem temperaturas altas, como deixar o celular no painel do carro, também podem acelerar a degradação dos materiais que reagem dentro da bateria. “A energia que uma lâmpada consome em uma hora está armazenada dentro da bateria. A preocupação é de que o calor não faça ela liberar tudo isso de uma vez, causando uma explosão”, diz Franzin. Deixar o celular no bolso, no entanto, não é uma situação que possa provocar, por si só, a explosão de uma bateria.

7. A bateria para de funcionar depois de alguns anos?

Sim. A bateria tem duração limitada, medida em ciclos que incluem o processo de carga e descarga total. As baterias usadas em celulares à venda no Brasil devem oferecer, no mínimo, 300 ciclos de carga, de acordo com determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Segundo Fátima, do CPqD, o mais comum é que as baterias de grandes fabricantes suportem pelo menos 1 mil ciclos.

8. Posso usar um carregador diferente do que acompanha meu celular?

A recomendação é de que os usuários utilizem somente o carregador recomendado pelo fabricante. O uso de carregadores fora da especificação pode causar danos à bateria, aumentando o risco de explosão ou mesmo reduzindo a vida útil do produto. “Só compre carregadores e baterias homologados pela Anatel, pois eles passam por sete ensaios de laboratório para garantir a segurança do usuário”, diz Fátima. As baterias e carregadores homologados pela Anatel possuem um selo especial.

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28 de fev. de 2013

Gerenciamento de TI: A dignidade de TI

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Recuperar a dignidade da profissão de TI é essencial para manter a cultura de inovação e produtividade.

Romi Mahajan[i]

Dignidade é o conceito fundamental, universal, na raiz de toda a grande obra.Quando o trabalho permite a dignidade a ser alimentado, que o trabalho é agradável e gratificante. Se o trabalho é agradável, a pessoa que faz esse trabalho será flexível, inovador e produtivo. Na ausência deste carinho, o trabalho se torna simplesmente uma necessidade. As que operam nestas circunstâncias são sem inspiração, rígida e improdutiva.

O mundo de TI não é diferente de qualquer outra profissão, quando se trata de valores básicos como respeito e dignidade. Ultimamente, porém, houve um assalto fundamental a dignidade da profissão de ti. É hora para que possa recuperar a sua dignidade, para o aperfeiçoamento da profissão e para o mundo corporativo como um todo.

Nos últimos 10 anos, profissionais de TI têm sido na linha de fogo. Este ataque vem de várias direções. Existem os intermináveis esforços para fazer mais com menos; para ganhar dinheiro, não gastá-lo; Preste atenção a contratos de nível de serviço (SLAs) mas arranje tempo para aprender e crescer; e defender a sua existência todos os dias. Isso é o que é constantemente exigido dos profissionais de ti.

Enquanto isso, o crescimento selvagem em tipos de dispositivos, plataformas e canais coloca mesmo os melhores profissionais de TI para o teste. Pela minha opinião, os profissionais de TI levantaram-se para a ocasião — na verdade, eles muitas vezes já liderou o caminho. Mesmo um olhar superficial para a retórica da indústria de TI, porém, sugere que os formadores de opinião pensam o contrário.

No nível mais básico, há a usual tensão entre diferentes grupos dentro da corporação. Pessoal de vendas e marketing muitas vezes não se dão, nem fazer os desenvolvedores e profissionais. Ninguém goza particularmente trabalho com finanças ou legal. Embora decorrentes de equívocos, esses preconceitos existem em todas as corporações. Isso não parece ser o culpado aqui.

O verdadeiro culpado parece ser o conjunto de mitos que as não-pessoas têm envolta em todo o departamento de ti. De acordo com as não-pessoas, profissionais de TI são:

§  Parte de uma cultura separada que celebra a introversão e "cafonice"
§  Desconectado do negócio
§  Tipos de Torre de marfim, que não entendem os clientes
§  Gatekeepers, que gostam de usam o comando e controle para dizer "não"

Além disso, pessoas que não têm o sentido que ele está lá para:

§  Servir, servir, servir
§  Estar pronto num prazo de um minuto, como universalmente conhecedor
§  Atender às necessidades e caprichos de cada usuário

Quando você somar tudo isso, você pode ver como um é levado a acreditar que profissionais de TI são essencialmente um grupo unvariegated de autômatos que não jogam nenhum papel especial na organização. Colocar na língua da cultura e Sociologia, profissionais de TI — na opinião de outros — não fazem um trabalho digno. Esta é uma ideia perigosa que deve ser para sempre relegada para o caixote do lixo.

Reafirmando a dignidade

Ao contrário as noções populares que já observei aqui, profissionais de TI são uma raça dinâmica. Consistentemente demonstram que eles estão entre os mais inovadores serviços de qualquer empresa. Além disso, eles impulsionar o negócio.De mitologia corporativa, não obstante, esta combinação de fatores faz para um lugar muito digno dentro da estrutura corporativa.

Neste quadro mais exato, o departamento de TI caracteriza-se por:

§  Inovação constante:ELE está na vanguarda da evolução tecnológica e lida com clientes (clientes frequentemente internos) mais do que qualquer outro grupo fora de vendas.Profissionais de TI também abraçam a mentalidade DIY. Eles mexer e criar em uma base diária.

§  Profunda apreciação de prestação de contas:É um dos departamentos apenas com um processo claro para atender seus clientes. Prestação de contas em é mensurável e, na verdade, freqüentemente medido. Isso separa-lo do bloco de forma fundamental.


§  Uma dedicação implacável para manter o funcionamento do negócio:TI e negócios tornaram-se uma singularidade. Um seria duramente pressionado para encontrar uma empresa de sucesso em que não é a espinha dorsal da produtividade ou tamanho apreciável.

Que outra parte da empresa honesta pode descrever-se nestes termos? Que deve certamente somam uma receita para uma estatura digna.

Além do papel fundamental que desempenha no bom funcionamento do negócio, há o mito do fosso cultural entre TI e de negócios. Isso é uma relíquia dos tempos tempo passado, quando muitas pessoas conduziu seus trabalhos sozinhos pela tecnologia. Naqueles dias, tecnólogos foram separados do resto da sociedade, geralmente seqüestrado em pesquisa e desenvolvimento. Como tal, eles foram retirados por design as exigências diárias da execução do negócio.

Fast-forward para o mundo de negócios de 2013 e você verá que essa divisão não existe mais. Profissionais de TI de energia os sistemas que usamos para executar nossos componentes do negócio. Profissionais de TI tomar decisões de negócios todos os dias. Profissionais de TI estão na vanguarda das decisões fundamentais sobre a infra-estrutura muito de que o negócio depende para criar bens e serviços e se conectar com clientes e parceiros. A idéia que eles estão sequestrados da realidade é equivocada e deletérios.

Por muito tempo, ele foi colocado à margem deste sistema de respeito mútuo. É tempo que a profissão de TI é dado o que é o seu devido crédito. Dignidade e andam de mãos dadas, e profissionais de TI devem manter a cabeça alta. Se você está lendo isso, e você não é um profissional de TI, lembre-se a conceder-lhes a mesma dignidade que você esperaria para si mesmo e dos outros.




[i] Romi Mahajan  é Presidente do grupo de KKM.Antes de se juntar KKM, Mahajan foi diretor de marketing da Ascentium Corp.Um conhecido palestrante no circuito de tecnologia e mídia, ele serve uma variedade de conselhos e fala em mais de uma dúzia os eventos por ano.


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25 de fev. de 2013

Especialistas questionam comportamento de usuários "felizes" no Facebook

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Estudos revelam que mais de um terço dos usuários da rede social enfrenta sentimentos negativos

ITAMAR MELO E MARCELO SARKIS

Neste exato momento, um amigo está curtindo férias espetaculares no Caribe, outro vive dias de paixão tórrida com a namorada nova e um terceiro comemora uma promoção no emprego. Os filhos do vizinho só tiram 10 na escola, o colega de trabalho comprou um carrão importado e o cunhado está se esbaldando no restaurante mais badalado da cidade.

Quem depara com esse mundo encantado de felicidade e conquistas chamado Facebook pode ter a sensação de que o português Fernando Pessoa (1888-1935) recém havia conferido as últimas fotos e posts de seus amigos na rede social quando escreveu os versos famosos do Poema em Linha Reta:

Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?

A verdade é que não falta gente vil, errônea, triste, solitária e estressada, mas se uma hecatombe destruísse o planeta e por alguma razão insondável preservasse deste princípio de milênio apenas as páginas do Facebook, os historiadores do futuro seriam forçados a concluir que desfrutamos de uma era dourada, em que todo mundo era feliz, bonito e muito festeiro. No maior dos sites de relacionamento, com mais de um bilhão de usuários, as pessoas estão usando a chance de editar suas vidas para oferecer um best of sem fim de si mesmas.

- Quando a pessoa vai para a rede, transforma-se em um personagem, com conotação positiva. O Facebook tem ferramentas que estimulam a revelar o estado atual, então o usuário acaba delirando. Como os amigos só põem coisas bonitas, a pessoa vai botar também, para ser bem avaliada e curtida. Faz parte da natureza humana essa necessidade de reconhecimento, mas cria-se um ambiente que não é real - avalia a especialista em mídias sociais Beth Saad, da Universidade de São Paulo (USP).

O problema é que quem navega por perfis feitos só de alegrias e bons momentos acaba chamuscado. Um estudo de duas universidades alemãs, divulgado em janeiro, revelou que mais de um terço dos usuários do Facebook enfrenta sentimentos negativos, como frustração, depois de visitar os perfis dos amigos. Os pesquisadores concluíram que a exposição a cenas explícitas de sucesso e lazer transformou a inveja em moeda corrente na rede social, conduzindo a um clima de insatisfação com a própria vida.

- O impacto não é porque a vida dos outros é boa, mas porque parece que é só boa. Há a impressão de que os outros têm milhares de amigos e só se divertem. Quem vê isso, pergunta: porque a minha vida não é assim? Começa uma comparação, que faz a pessoa se sentir mal, ter baixa autoestima, questionar a própria vida. O que falta é perceber que não dá para medir a felicidade do outro pelo que está na rede - observa a psicóloga Luciana Ruffo, do núcleo de pesquisa de psicologia em informática da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

O ambiente de felicidade geral da nação empurra muita gente a abraçar o "facembuste" para se sentir normal. Essa é uma explicação para o aparente sucesso do site www.namorofake.com.br, que já virou notícia internacional. No serviço, é possível alugar uma ficante (R$ 10 por três dias), uma ex (R$ 19 por sete dias) ou uma namorada (R$ 39 por sete dias) para chamar de sua no Facebook. Ou melhor, Fakebook, já que as namoradas são só para consumo externo.

O site diz negociar perfis reais de mulheres atraentes que, durante o período previsto em contrato comunicam ao mundo estar em um relacionamento com o cliente - e ainda postam uma quantidade pré-determinada de comentários babosos no perfil dele. Nas últimas semanas, quem acessava o site era informado de que todas as namoradas estavam ocupadas.

Hanna Krasnova, da Universidade Humboldt de Berlim

"Trata-se da espiral da inveja"
Uma entre os autores do estudo alemão que identificou sentimentos de inveja e insatisfação provocados pelo uso do Facebook, a pesquisadora Hanna Krasnova concedeu entrevista por e-mail a Zero Hora. Ela afirma que as comparações por meio de postagens no Facebook podem afetar, de forma negativa, o nível de satisfação pessoal Confira, ao lado, trechos da entrevista:

Zero Hora - Que tipo de coisa mais causa inveja nos perfis de amigos no Facebook?

Hanna Krasnova - No primeiro dos nossos estudos, realizado com mais de 300 pessoas, descobrimos que cerca de um quinto (21,3%) das situações recentes que haviam provocado inveja nos participantes, incluindo situações online ou offline, ocorreram dentro do Facebook. Os participantes relataram invejar principalmente posts de viagens e de lazer de seus amigos, seguidos de informações relacionadas com interação social. De forma geral, os temas que desencadeiam inveja estão em consonância com o tipo de dado mais publicado. Postar fotos de viagem é algo muito popular. Além disso, o Facebook permite observar de perto as relações sociais dos amigos. É fácil, por exemplo, comparar o número de curtidas e de comentários que um post nosso gera com os de outras pessoas, o que pode provocar inveja.

ZH - Essa inveja faz as pessoas mentirem nos perfis sobre o seu próprio nível de felicidade? Esse seria um motivo para a sensação de que todo mundo é feliz e perfeito no Facebook?

Hanna - Uma vez que sentir inveja é desconfortável, o invejoso vai tentar responder a isso. É aí que aprimorar a forma de se apresentar na rede surge como uma importante estratégia para lidar com o problema. Como resultado disso, os usuários podem reagir construindo um perfil mais positivo de si mesmos nos sites de relacionamento, o que, em contrapartida, causa inveja em outras pessoas. Trata-se da chamada espiral da inveja.

ZH - A frustração que as pessoas sentem quando olham o perfil dos amigos no Facebook podem ter consequências sérias em suas vidas?

Hanna - Com base em uma pesquisa em que acompanhamos mais de 200 usuários do Facebook, conseguimos estabelecer uma ligação entre a inveja despertada quando a pessoa está no Facebook e a satisfação geral com sua vida. Na verdade, o uso passivo do Facebook faz crescerem emoções desagradáveis que, por sua vez, afetam de forma negativa o nível de satisfação pessoal.

Flávio Estevam, criador do namorofake.com.br

"Ajuda a impressionar mulheres"
Desde que criou o serviço que aluga namoradas falsas para uso no Facebook, em janeiro, Flávio Estevam não tem sossego. São tantos pedidos de entrevistas, inclusive de grandes veículos estrangeiros, que o empresário de 32 anos precisou contratar uma assessoria de imprensa para organizar a agenda. Morador de Campo Grande (MS), ele conversou com ZH por telefone:

Zero Hora - Como surgiu a ideia de criar o aluguel de namoradas falsas?

Flávio Estevam - Eu estava acompanhando um amigo próximo passar pelo fim de um relacionamento. No Facebook da ex dele, começaram a aparecer muitos comentários e fotos dela se divertindo com outras pessoas. Meu amigo queria fazer o mesmo, para deixá-la com ciúmes. Passou a postar coisas sobre uma namorada inventada, mas como ela não existia, não tinha nada para mostrar. Foi nisso que eu tive a ideia de um serviço que oferecesse um rostinho e um perfil para resolver o problema.

ZH - Qual a motivação de quem aluga uma namorada fake virtual?

Estevam - As razões principais do usuário são se tornar mais popular ou provocar ciúme na ex ou em alguém em quem ele está interessado. O serviço ajuda a ter status de pegador e a impressionar as mulheres.

ZH - A necessidade das pessoas de mostrar no Facebook que são felizes e estão curtindo demais a vida colabora para o interesse?

Estevam - Com certeza. A gente sabe que as pessoas sempre postam coisas que não estão acontecendo. O cara coloca uma foto antiga na balada, no meio de gente bonita, mas é mentira, na verdade ele está em casa na maior deprê. Isso é muito comum. Com nosso serviço, encontramos uma forma de tornar a mentira convincente.

ZH - O serviço tem quantos usuários?

Estevam - Não posso informar isso. Está sempre mudando. Existe uma fila grande de usuários aguardando. Temos também mais de 2 mil candidatas a namorada fake à espera de análise do perfil.

ZH - Quando contrata uma namorada fake, o usuário paga para que ela faça um determinado número de comentários. Como isso funciona?

Estevam - Os comentários são escritos pelo cliente. Ele os envia para a namorada falsa postar.

Fonte: Zero Hora
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40% das empresas de TI contam com pelo menos uma certificação empresarial, aponta censo do setor realizado pela Assespro

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Levantamento ainda revelou que as grandes empresas de TI contam com 1,4 certificações empresariais, e as pequenas e microempresas contam com 0,22 e 0,1 certificações, respectivamente

Traçar um panorama sobre o mercado de TI e assim auxiliar no desenvolvimento do setor. Com essa missão, a Assespro Nacional (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação), em parceria com a MBI e a SurveyMonkey, realizou o Censo Assespro do Setor de TI – Edição 2012.

Contando com a participação de aproximadamente 300 empresas do segmento, o estudo incluiu um mapeamento sobre o número de certificações empresariais obtidas pelas companhias do setor.

Dentre as certificações mais apresentadas estão: mps.br nível E a G com 15,4%; ISO 9000 com 13%; CMMi nível 2 ou 3, com 6,7%; e mps.br nível A a D com 3,2%.

Em relação ao porte das empresas, as grandes empresas de TI contam em média com 1,4 certificações empresariais, e as pequenas e microempresas contam com 0,22 e 0,1 certificações, respectivamente.

Na comparação das certificações empresariais por regiões, o Sudeste tem o pior desempenho, contando apenas com 0,35 certificações por empresa. A região Sul do país apresenta um cenário um pouco melhor com 0,38 certificações por empresa. Já outras regiões, somando Nordeste, Centro-Oeste e Norte, chegam a alcançar 0,58 certificações por companhia.

Outro dado bastante relevante apresentado pelo Censo foi quanto ao número de certificações das empresas que atendem clientes de grande porte. Aquelas que possuem entre 32 e 64 clientes desse tipo na carteira contam com 1,2 certificações empresariais. Já aquelas que atendem entre 16 e 31 clientes de grande porte contam com 0,8 certificados. Aquelas empresas que não possuem nenhum cliente desse perfil possuem apenas 0,18 certificados.

Outra variação importante no número de certificações por empresa ocorre em função do setor de atividade econômica dos clientes. Aquelas empresas que tem entre seus principais clientes o setor financeiro, o setor primário e o setor público (com médias acima de 60%), enquanto aquelas que atendem o comércio, outras empresas de TI e os consumidores finais/profissionais liberais chegam a médias de no máximo 25%.

“Podemos identificar a necessidade do mercado em buscar conhecimento e se aprofundar em certificações. Isso mostra como ainda estamos engatinhando em termos de conhecimento e demonstra a necessidade de que tanto o governo, quanto instituições privadas têm de investir e apoiar o desenvolvimento de profissionais e empresas de TI para garantir o futuro do setor no país”, afirma Luís Mário Luchetta, Presidente da Assespro Nacional.


Sobre a Assespro:

Fundada em 1976, a Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, a Assespro está entre as entidades empresariais mais antigas do mundo no setor de TI. A Associação congrega mais de 1400 empresas do setor de TIC (Tecnologia de Informação e Comunicação), e atua como legítima representante do setor na interlocução com o mercado e as autoridades constituídas. Para mais informações, acesse www.assespro.org.br .Twitter:http://www.twitter.com/assespro facebook:http://www.facebook.com/pages/Assespro
Informações à imprensa;

NB Press Comunicação
Contato: Nicole Barros /Priscila Sá 
Tel: 11 3254-6460
e-mail: nicolebarros@nbpress.com ; priscilasa@nbpress.com

Fonte: RNT
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21 de fev. de 2013

Como anda o mercado de PCs no Brasil?

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Há exatamente um ano – em fevereiro de 2012 – com um volume de vendas de quase 16 milhões de unidades, o Brasil se consolidou como terceiro maior mercado mundial de computadores; ficando atrás apenas de China e Estados Unidos. A constatação da consultoria IDC levou uma série de fabricantes internacionais a instalarem fábricas e distribuidores no país; afinal, a expectativa para o setor era pra lá de otimista, com um crescimento esperado de até 13%.

"Já chegamos ao final do ano de 2012 e realmente o resultado foi muito aquém da expectativa dos fabricantes", diz Camila Santos, analista sênior da consultoria IDC.

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18 de fev. de 2013

Entrevista com Julian Assange em 2010 sobre a importância do Wikileaks

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Chris Anderson: Bem vindo, Julian Foi divulgado que o WikiLeaks, seu bebê, divulgou... nos últimos anos divulgou mais documentos sigilosos do que o resto de toda a mídia do mundo junta. Isso pode ser verdade?

Julian Assange: É, isso pode ser verdade? É uma preocupação -- não é? -- Que o resto da mídia do mundo esteja fazendo um trabalho tão ruim que um grupinho de ativistasconsegue publicar mais informações desse tipo do que o resto da imprensa mundial junta.

CA: Como isso funciona? Como as pessoas divulgam os documentos? E como você garante a privacidade delas?

JA: Acontece que eles são -- ao que sabemos -- informantes clássicos. E temos uma variedade de maneiras para que eles possam fornecer informações para nós. Então usamos criptografia de última geração para fazer as coisas pularem pela internet, para esconder as trilhas, fazer que elas atravessem as jurisdições legais como a Suécia e a Bélgica para legalizar essas proteções legais. Recebemos informações por correio, o correio normal.

Fontes:

Vimeo

TED
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Ray Kurzweil fala sobre como a tecnologia nos transformará

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Bem, é ótimo estar aqui. Nós já ouvimos muito sobre as promessas da tecnologia e seus riscos. Tenho muito interesse por ambos. Se pudéssemos converter 0,03% da luz do sol que recai sobre a Terra em energia, poderíamos suprir todas as nossas necessidades para 2030. Não podemos fazer isto hoje porque os painéis solares são pesados, caros e muito ineficientes. Existem projetos de nano-engenharia, que foram analisados teoricamente, que mostram potencial de serem muito leves, baratos e eficientes, e poderíamos ser capazes de prover toda a nossa energia de modo renovável. Células de combustível obtidas por nano-engenharia poderiam prover a energia necessária. Esta é uma tendência chave, descentralização, sair do paradigma das usinas nucleares e dos navios-tanque de gás natural para adotar recursos descentralizados que sejam mais amigáveis em termos de meio ambiente, muito mais eficientes e capazes e livres de falhas.
Então me tornei um estudante ardente de tendências tecnológicas, e acompanhei onde a tecnologia estará em diferentes pontos no tempo, E comecei a construir modelos matemáticos para isto. E isto adquiriu vida própria, Tenho um grupo de 10 pessoas que coleta dados em medidas chave da tecnologia de várias áreas, e construímos modelos. E você irá ouvir dizer, bem, nós não podemos prever o futuro. Se você me perguntar, se o preço do Google estará mais alto ou baixo do que está hoje, daqui a 3 anos, é muito difícil dizer. Será que WiMax, CDMA, G3 serão os standards de conexões em fio daqui a 3 anos? É difícil dizer. Mas se você me perguntar, quanto custará um MIPS de computação em 2010, ou o custo de sequenciar um par de uma base DNA em 2012, ou o custo de enviar um megabyte de dados em conexões sem fio em 2014, estes são muito previsíveis.
Assista o resto da palestra no vídeo acima, ou leia na íntegra no TED

Fonte: TED
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14 de fev. de 2013

Falha de segurança permite acessar iPhone sem digitar senha de bloqueio

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Procedimento ensinado por usuários por meio do YouTube permite passar pela tela de bloqueio sem digitar a senha, o que pode expor dados dos usuários


Uma falha de segurança do iOS 6.1 permite passar pela tela de bloqueio que exige uma senha para acessar as funções do iPhone, bem como aplicativos, mensagens de texto, fotos e outros conteúdos. O procedimento, revelado por meio de um vídeo no YouTube, envolve fazer uma chamada de emergência e cancelá-la imediatamente e pressionar o botão que liga o aparelho por duas vezes.

O procedimento, repetido com dois iPhones que já foram atualizados para a versão 6.1 do aparelho, foi confirmado pelo site The Verge e pode ser visto no vídeo abaixo (em inglês):



A Apple ainda não comentou o assunto, mas deve corrigir a falha em breve por meio de uma atualização de software.

Falha do Exchange será corrigida

A Apple também está trabalhando em uma correção para resolver uma falha de comunicação entre o cliente de e-mail do iOS 6.1, sistema operacional usado no iPhone e iPad, e o Microsoft Exchange, serviço de e-mail corporativo da Microsoft. A falha, segundo a Apple, provoca "comunicação excessiva" entre o cliente de e-mail e o servidor o que reduz a autonomia de bateria do aparelho e maior consumo de dados.

O problema, segundo a página de suporte da Apple, começa a acontecer após o usuário alterar a um evento recorrente do calendário do Exchange em apenas uma data. A falha ocorre na versão 2010 SP1 do Exchange ou superior e no Microsoft Exchange Online (Office 365). Ela será corrigida por meio de uma atualização de software que a Apple liberará em breve.

De acordo com a Apple, enquanto a atualização não é liberada, os usuários podem resolver o problema por meio de uma mudança na configuração do aparelho. Acesse "Ajustes", depois "E-mail, contatos e calendários". Desligue a sincronização do calendário do e-mail corporativo, aguarde 10 segundos e depois torne a ligá-la.

Fonte: iG Tecnologia
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