14 de fev. de 2013

Falha de segurança permite acessar iPhone sem digitar senha de bloqueio

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Procedimento ensinado por usuários por meio do YouTube permite passar pela tela de bloqueio sem digitar a senha, o que pode expor dados dos usuários


Uma falha de segurança do iOS 6.1 permite passar pela tela de bloqueio que exige uma senha para acessar as funções do iPhone, bem como aplicativos, mensagens de texto, fotos e outros conteúdos. O procedimento, revelado por meio de um vídeo no YouTube, envolve fazer uma chamada de emergência e cancelá-la imediatamente e pressionar o botão que liga o aparelho por duas vezes.

O procedimento, repetido com dois iPhones que já foram atualizados para a versão 6.1 do aparelho, foi confirmado pelo site The Verge e pode ser visto no vídeo abaixo (em inglês):



A Apple ainda não comentou o assunto, mas deve corrigir a falha em breve por meio de uma atualização de software.

Falha do Exchange será corrigida

A Apple também está trabalhando em uma correção para resolver uma falha de comunicação entre o cliente de e-mail do iOS 6.1, sistema operacional usado no iPhone e iPad, e o Microsoft Exchange, serviço de e-mail corporativo da Microsoft. A falha, segundo a Apple, provoca "comunicação excessiva" entre o cliente de e-mail e o servidor o que reduz a autonomia de bateria do aparelho e maior consumo de dados.

O problema, segundo a página de suporte da Apple, começa a acontecer após o usuário alterar a um evento recorrente do calendário do Exchange em apenas uma data. A falha ocorre na versão 2010 SP1 do Exchange ou superior e no Microsoft Exchange Online (Office 365). Ela será corrigida por meio de uma atualização de software que a Apple liberará em breve.

De acordo com a Apple, enquanto a atualização não é liberada, os usuários podem resolver o problema por meio de uma mudança na configuração do aparelho. Acesse "Ajustes", depois "E-mail, contatos e calendários". Desligue a sincronização do calendário do e-mail corporativo, aguarde 10 segundos e depois torne a ligá-la.

Fonte: iG Tecnologia
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22 de jan. de 2013

Fontes de oito marcas têm potência reprovada pelo Inmetro

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Inmetro também avaliou o quanto de energia que elas extraem para fazer o computador funcionar.



O computador que você usa trava toda hora, desliga sozinho, e faz você recomeçar tudo do zero? O problema pode estar em uma peça que muita gente desconhece: a fonte de alimentação.

Sempre atento às necessidades dos consumidores, o Inmetro resolveu avaliar a qualidade das fontes mais vendidas no Brasil.

Todo computador de mesa tem dentro dele uma fonte de alimentação, mas geralmente a gente só descobre que ela existe quando ela pifa.

“Fonte de alimentação é o combustível do computador, sem ela nada funciona”, explica Marcelo Maciel, técnico do Prog. de Análise de produtos – Inmetro.

“As consequências principais, mais frequentes são aquela tela azul de travamento de sistemas, que a gente já conhece: o congelamento de imagens, o travamento de programas e em último caso o computador pode até desligar sozinho”, explica Marcelo Maciel.

Metade dos computadores no Brasil são de mesa, também chamados de desktops.

Por isso, o Inmetro resolveu avaliar as 11 marcas mais populares das fontes que alimentam esse tipo de computador. E um dos problemas que causam o travamento do sistema e até mesmo a perda total dos dados acontece quando a fonte não estabiliza bem as tensões elétricas dentro do computador.

No teste de estabilidade de tensões, duas marcas foram reprovadas; C3 Tech e Seventeam.
Também foi medido o nível de ruídos que as fontes transmitem ao computador. Esses ruídos são como sujeirinhas elétricas que interferem no funcionamento do sistema e chegam a queimar componentes.

Atenção para as marcas reprovadas nesse quesito: C3 Tech, Clone, Leadership, Mega Data e Seventeam.

O Inmetro ainda fez questão de verificar se a potência das fontes era realmente a que estava declarada nas embalagens: “quanto mais avançada a configuração do computador, isso inclui processadores, armazenamento de arquivos, memórias, placas de vídeo, quanto maior for essa configuração, maior devera ser a potência da fonte”, afirma Marcelo Maciel. O resultado desse teste foi assustador!

Fontes de nada menos que oito marcas pararam de funcionar antes de atingir a potência máxima declarada: C3 Tech, Clone, Cooler Master, Extream, Leadership, Seventeam, e Wisecase e a fonte da Mega Data não chegou nem na metade da potência anunciada na caixa.

O Inmetro também avaliou a eficiência das fontes. Ou seja, o quanto de energia que elas extraem da rede elétrica para fazer o computador funcionar, com o mínimo de desperdício.
Nesse quesito, além das oito marcas já reprovadas no teste de potencia, a fonte Thermaltake também ficou aquém do mínimo recomendado.

Fonte: G1
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